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A Dona

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quarta-feira, 26 de setembro de 2007



É só isso
Não tem mais jeito
Acabou, boa sorte

Não tenho o que dizer
São só palavras
E o que eu sinto
Não mudará

Tudo o que quer me dar
É demais
É pesado
Não há paz

Tudo o que quer de mim
Irreais
Expectativas
Desleais


Mesmo, se segure
Quero que se cure
Dessa pessoa
Que o aconselha
Há um desencontro
Veja por esse ponto
Há tantas pessoas especiais


Por Comissária * às 06:09 |


sexta-feira, 14 de setembro de 2007



Sempre pedi pra ninguém esperar nada de mim, não gosto de expectativas irreais, desleais (boa sorte). Porque quando a gente cria expectativas as chances de nos decepcionarmos são maiores, e ninguém quer se decepcionar.
Eu gosto de me decepcionar com as pessoas, ver que elas não são aquilo tudo que pensei que fosse, é interessante, ainda mais quando você se sente meio perdida, sem saber como agir com a pessoa. Uma hora você acha que é tudo, e dois minutos depois, oi? Quem é você?

Odeio ficar endeusando pessoas, isso é ridículo, mas as vezes até eu caio no ridículo. Ainda bem que dura pouco, assim como minha vontade de comer chocolate.
Assim como todas as vezes que desejo beijar sua boca de novo. Assim como dura meu tesão por experiências novas.

Não consigo parar, estou sempre em movimento, em desejo, em despejo. Cada manhã com um novo começo, gosto, desejo. Desejo. Desejo. É tudo isso que sinto? O que faço? Como faço?
Preciso me centrar, não extravazar, não extrapolar. Mas é tão bom, perigoso, misterioso.
Me sinto livre, muito livre. Mas presa a mim mesma, aos desejos. E de novo os desejos.

Ando tão a flor da pele. Andava sentindo falta dessa emoção, sensação. Sem ela me sinto vazia, parada, estranha. Sentindo falta de algo que não sei bem o que é. Ahhh ela voltou, e se depender de mim não vai embora tão cedo, já que agora descobri como eu faço pra sentí-la sempre que precisar.


Por Comissária * às 06:05 |


sábado, 8 de setembro de 2007



Depois de algumas tentativas frustadas de entrar no blogger pelo computador do trabalho, tentando burlar o sistema pra ser sincera, tudo em vão. Eis me aqui. Em uma lan house, com uma ressaca mostra, pensando em quantos quilos o chopp de ontem me fez ganhar.
Feriado passando solteira, namorado foi acampar - sozinho - e eu fiquei aqui por motivos simples:

- tenho medo de tudo o que habita no mato
- não entro em rios
- odeio as namoradas dos amigos do meu namorado
- aproveitei para resolver algumas pendências com casos clandestinos.

Agora com 21 anos, quase 10 kgs a menos, cabelo mais loiro do que nunca, sinto na pele o gostinho de ser completamente assediada por todos os lugares que eu ande. Não que isso não acontecia antes, mas é que os vestidinhos novos e curtíssimos que voltaram a fazer parte do meu vestuário tem contribuído, e muito, para que isso se torne muito constante. E é aqui que está o problema.
Estou namorando.
E o maior problema ainda é que pouco ando com meu namorado, estranho né? Simplesmente gostos diferentes, e muita conveniência para os dois estarem juntos mesmo assim. Sim, sexo prende as pessoas, e pode também as transformar em maníacas. Ando assustada.
Bom entendam como quiserem. O fato é que uma clandestinidade boba tem se tornado algo especial, e estou ficando sem saber o que fazer, já que tomar uma decisão seria a melhor saída, mas como sou muito indecisa vou levando como dá e nada de decisão.

Voar que é bom? Só os passarinhos que rondam minha janela.
Estou ansiosa, meio apaixonadinha. Não consigo ouvir uma música inteira, não consigo terminar uma frase completa, não consigo parar de olhar pro meu celular.
As meninas querem sair hoje de novo, eu também. Mas queria ir pra um lugar que elas não poderiam ir (...)

No mais é isso, continuo usando esmalte vermelho, ainda como chocolate só na TPM, malhando na mesma acadêmia, morando no mesmo lugar. O que é novo é a franjinha que me deixou com cara de menina sapeca, agora não tem como esconder.


Por Comissária * às 12:43 |


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